Postado por: Emanuel de Oliveira
SMPC/GTF de Vª Nª de Cerveira
Os Técnicos dos Gabinetes Técnicos Florestais desempenham funções no âmbito do Planeamento Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios desde 2005. Desde então, são várias as acções que visam a prevenção estrutural contra incêndios.
Os Municípios da região,através dos seus técnicos têm vindo a planificar, projectar a estratégica rede de pontos de água, os quais têm sido objecto de intervenções visando a sua necessária manutenção e adaptação aos meios aéreos .
O Alto Minho foi pioneiro em acções de fogo controlado, mediante a iniciativa do ilustre Eng.º Moreira da Silva. Desde 2009 o uso do fogo técnico tem tido um papel cada vez mais importante na gestão de combustíveis, no melhoramento de pastagens, no controlo de infestantes e na gestão cinegética.
Hoje, todos os técnicos dos GTF's do Alto Minho encontram-se devidamente formados para levarem a cabo a missão pública do uso do fogo técnico, mediante o importante apoio das diversas equipas de combatentes da região: bombeiros, sapadores florestais, GIPS, entre outras.
São já as centenas de hectares de faixas de gestão de combustíveis executadas, bem como centenas de quilómetros de rede viária beneficiada, ao abrigo dos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, em vigor desde 2007.
Os Gabinetes Técnicos Florestais do Alto Minho destacam-se pela intensa dinamização, inter-cooperação, acções integradas e por uma política regional de intermucipalidade, com vista a aumentar a eficácia e a redução de custos. Contudo ainda há muito para fazer, mas os seus técnicos operacionais, estão prontos para os novos desafios.
Este último mês, arderam 12.771 hectares. Um valor muito longe do que foi registado em igual período do ano passado - 99.580 hectares, segundo dados da Autoridade Florestal Nacional. Em ocorrências, o número diminuiu para menos de metade: de 8.949 passou para 4076. Em 2011, e até 31 de Agosto, desapareceram 36.006 hectares de floresta. Faz agora um ano, somavam-se 125.225 hectares. "Estamos diante de um ano positivo", classifica Duarte Caldeira, presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros. A explicação de base é simples: condições meteorológicas "muito favoráveis". "O que se passou não tem paralelo com os perfis meteorológicos dos últimos cinco anos", diz, lembrando que Agosto costuma representar 70% da área ardida no ano.
Fonte: Artigo de Dina Margato, Jornal de Notícias - 03 de Setembro de 2011
Candidaturas
| Julho e Agosto de 2011
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Matrículas | Em Setembro de 2011
|
Início das aulas
| 19 de Setembro de 2011
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Horário | Laboral |
Unidade de formação | Horas | ECTS |
Aplicações informáticas
| 48 | 3.0
|
Segurança, higiene e saúde no trabalho
| 24
| 2.0
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Técnicas de informação e comunicação
| 30
| 2.0 |
Botânica | 32 | 2.0 |
Meteorologia e clima
| 24 | 1.5 |
Combustíveis e combustão
| 32 | 2.0 |
Cartografia e levantamentos
| 24 | 1.5 |
Sistemas de informação geográfica
| 34 | 2.0 |
Uso manutenção e segurança de ferramentas manuais
| 24 | 1.0 |
Planeamento e técnicas de fogo controlado
| 32 | 2.0 |
Práticas de fogo controlado
| 80 | 3.0 |
Inventário dos recursos florestais
| 24 | 1.0 |
Solos florestais
| 24 | 1.5 |
Máquinas e equipamentos
| 24 | 1.0 |
Uso manutenção e segurança de motorroçadoras
| 24 | 1.0 |
Uso manutenção e segurança de motosserras
| 24 | 1.0 |
Silvicultura preventiva
| 40 | 2.5 |
Recuperação de áreas queimadas
| 32 | 2.0 |
Silvopastorícia
| 24 | 1.0 |
Infra-estruturas DFCI
| 24 | 1.0 |
Educação ambiental e sensibilização
| 24 | 2.0 |
Recursos faunísticos
| 24 | 1.0 |
Actividades de pré-supressão
| 24 | 1.0 |
Tácticas e técnicas de fogo de supressão
| 24 | 1.5 |
Práticas de fogo de supressão
| 24 | 1.0 |
Uso de água no combate a incêndios florestais
| 24 | 1.0 |
Protecção civil
| 24 | 1.0 |
Investigação de causas de incêndios florestais
| 24 | 1.0 |
Análise de incêndios florestais
| 24 | 1.5 |
Formação em contexto de trabalho
| 500 | 15.0 |
TOTAL
| 1340 | 60.0
|
Informações: